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Sonetos - Poemas de Amor

Sonetos - Poemas de Amor

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Number of Chapters: 43

Length: 49 minutes

Language: Portuguese

Luís Vaz de Camões (c. 1524 — 10 de Junho de 1580) é frequentemente considerado como o maior poeta de língua portuguesa e dos maiores da Humanidade. O seu gênio é comparável ao de Virgílio, Dante, Cervantes ou Shakespeare.

A obra lírica de Camões foi publicada como "Rimas", não havendo acordo entre os diferentes editores quanto ao número de sonetos escritos pelo poeta e quanto à autoria de algumas das peças líricas. Alguns dos seus sonetos, como o conhecido "Amor é fogo que arde sem se ver", pela ousada utilização dos paradoxos, prenunciam o Barroco.

Nesta coleção, apresentamos uma recolha de Sonetos de Camões cujo tema é o amor. (Sumário adaptado da Wikipedia por Leni)

Listening:
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001 - Enquanto quis Fortuna que tivesse (Daniel Barbosa)
003 - Busque Amor novas artes, novo engenho (Leni)
004 - Tanto de meu estado me acho incerto (Daniel Barbosa)
007 - O fogo que na branda cera ardia (Leni)
008 - Pede o desejo, Dama, que vos veja (Lucas M.)
012 - Vossos olhos, Senhora, que competem (Lucas M.)
014 - Esta o lascivo e doce passarinho (Lucas M.)
016 - Se as penas com que Amor tao mal me trata (Lucas M.)
017 - Quem ve, Senhora, claro e manifesto (Lucas M.)
020 - Transforma se o amador na cousa amada (Leni)
021 - Passo por meus trabalhos tao isento (Lucas M.)
027 - Porque quereis, Senhora, que ofereca (Lucas M.)
032 - Vos que, dolhos suaves e serenos (Lucas M.)
034 - Se pena por amar vos se merece (Lucas M.)
036 - Presenca bela, angelica figura (Lucas M.)
039 - O culto divinal se celebrava (Filipe Fonseca)
040 - Senhora minha, se a Fortuna imiga (Juliane)
041 - Aquela fera humana que enriquece (Filipe Fonseca)
042 - Amor, que o gesto humano nalma escreve (Leni)
043 - Como quando do mar tempestuoso (Marlim)
045 - Leda serenidade deleitosa (Filipe Fonseca)
047 - Oh! quao caro me custa o entender te (Sofia Laureano)
053 - Se tanta pena tenho merecida (M.)
057 - De vos me aparto, oh vida! Em tal mudanca (Sofia Laureano)
058 - A Morte, que da vida o no desata (Leni)
066 - Fiou se o coracao, de muito isento (M.)
071 - Como fizeste, Porcia, tal ferida? (Sofia Laureano)
083 - Amor, co a esperanca ja perdida (Leni)
086 - Cara minha inimiga, em cuja mao (M.)
087 - Foi ja num tempo doce cousa amar (elifarley)
089 - Pois meus olhos nao cansam de chorar (Sofia Laureano)
091 - Fermosos olhos que na idade nossa (M.)
094 - Despois que quis Amor que eu so passasse (M.)
096 - Bem sei, Amor, que e certo o que receio (Leni)
099 - No tempo que de Amor viver soia (Leni)
117 - Quando cuido no tempo que, contente (Maria Elvira)
119 - Senhora ja destalma, perdoai (M.)
125 - Este amor que vos tenho, limpo e puro (Leni)
135 - Quando se vir com agua o fogo arder (Sofia Laureano)
139 - Quando, Senhora, quis Amor que amasse (Maria Elvira)
143 - Sempre, cruel Senhora, receei (Maria Elvira)
145 - Vencido esta de amor meu pensamento (Leni)
159 - Chorai, Ninfas, os fados poderosos (Leni)
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